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ABORDAGEM À FAMÍLIA DE UMA PACIENTE PORTADORA DE ERISIPELA E HIPERTENSÃO ARTERIAL
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Janine Pereira Meira; Milleny Isabelle de Moura Captain; Sofhia Nataly Almeida Queiroz; Thaynara Cardoso Ferreira; Bruna Roberta Meira Rios.
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Objetivo: Relatar a experiência de uma paciente portadora de Erisipela e Hipertensão Arterial, identificando o conceito de família e os fatores associados à abordagem familiar na Estratégia de Saúde da Família. Materiais e Métodos: Os conhecimentos adquiridos através do Programa de Integração, Serviço, Ensino e Comunidade em relação à consulta de enfermagem e estudo de família, levaram a dados coletados através das ferramentas de abordagem familiar, genograma/genopro para avaliação estrutural interna da família, o ecomapa para avaliação estrutural externa da família. Subsequentemente, foi realizada a consulta de enfermagem, estabelecendo diagnóstico de enfermagem da paciente índice e realizada a educação em saúde em família, abordando a importância da prática de atividade física a domicílio e alimentação saudável. Resultados: Com a avaliação através das ferramentas de abordagem e a implementação do plano de cuidado, ocorreu a sensibilização da paciente quanto a importância da prática de atividade física e de alimentar-se adequadamente, ademais sobre a importância do controle da pressão arterial e erisipela dentro dos padrões de normalidade. Conclusão: Neste relato de experiência, concluímos a importância da utilização da abordagem familiar para o estudo e aproximação dos profissionais de saúde das famílias a partir do uso das ferramentas de acesso, visto que estas constituem uma ação aprofundada por meio da compreensão e elaboração de uma estratégia intrínseca a cada conjunto familiar.
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FOLDER COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS
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Ágatha Bernardes Costa; Brenda Lorrane Alves; Brunna Martins Silva; Felipe Rodrigues Cardoso; Luara de Melo Reis; Maria Tereza Pereira Rodrigues; Ana Monique Gomes Brito.
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Objetivo: Relatar a experiência de estudantes de Enfermagem com a utilização do folder como instrumento para a execução e desenvolvimento da Educação em Saúde. Materiais e Métodos: Trata-se de um relatado de experiência sobre uma Educação em Saúde realizada na cidade de Montes Claros – MG. Desenvolveu-se um Folder contendo informações sobre a adequação da alimentação saudável de acordo com diferentes realidades e hábitos alimentares saudáveis. Logo após, foi realizado um momento de reflexão para o desenvolvimento de novos hábitos alimentares. Resultados: Os resultados obtidos com a utilização do folder como estratégia educativa mostrou-se eficiente para a melhor compreensão do tema abordado, somando-se à percepção de que informações e abordagens de temas desta natureza são necessárias e contribuem para a escolha adequada dos alimentos. Conclusão: A utilização do Folder para o desenvolvimento daEducação em Saúde apresentou-se como a principal estratégia de orientação e ensino adotada para a abordagem do tema: Hábitos Alimentares Saudáveis. A ação contribuiu para o entendimento de que a alimentação adequada influencia na qualidade de vida e na promoção da saúde.
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CONSULTA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER
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Britany Danielle Pereira Miranda; Cintia Brito da Silva; Gabrielly Rodrigues da Silva; Tamillis Araújo Delfino; Jaqueline D´Paula Ribeiro Vieira Torres; Ana Monique Gomes Brito.
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Objetivo: Relatar uma experiência vivenciada pelas acadêmicas do 4º período do curso de Enfermagem durante a prática de estágio curricular através da consulta de enfermagem com foco na saúde da mulher. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência de caráter descritivo, ocorrido por meio da consulta de enfermagem em unidade de Estratégia de Saúde da Família do município de Montes Claros – MG. A consulta de enfermagem foi realizada no mês de dezembro/2019. A paciente índice tinha 44 anos de idade, quatro gestações, um parto vaginal e três partos cesáreos, sendo o primeiro natimorto. Na segunda cesárea foi retirada uma trompa de falópio devido a um cisto benigno. Os instrumentos de coleta de dados foram um roteiro de entrevista e materiais para realização do exame preventivo (espátula de Ayres, escova cervical, lâmina de vidro, caixa porta lâmina, par de luvas, espéculo e fixador celular). Resultados: Por meio da consulta de enfermagem, foi possível perceber que a paciente índice não tinha o cuidado de procurar a Estratégia Saúde da Família para cuidar da saúde; através da visita domiciliar da Agente Comunitária de Saúde foi feito um agendamento para ser realizada a consulta do exame de Prevenção do Câncer do Colo de Útero. Após a consulta de enfermagem, iniciaram-se as intervenções necessárias. Conclusão: A consulta de enfermagem possibilitou o acompanhamento e a realização do exame preventivo da paciente. A partir desta experiência, constatou-se a importância da consulta de enfermagem para promover um cuidado de qualidade à mulher.
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CONSULTA E INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM À PESSOA IDOSA
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Maria Alice Soares Neves; Eloah Freitas Carvalho; Emilly Nayara Alves Saraiva; Máyra do Carmo Araújo; Tainá Fernandes Jesus; Pâmela Scarlatt Durães Oliveira.
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Objetivo: Relatar experiência de consulta de enfermagem ao idoso. Materiais e Métodos: Trata-se de relato de experiência de consulta ao idoso realizada em uma Estratégia Saúde da Família em Montes Claros - MG. O estudo ocorreu em setembro de 2019 com uma idosa indicada pela equipe, através de consulta domiciliar. Os dados foram coletados a partir das etapas da consulta de enfermagem, e para o levantamento dos diagnósticos e intervenções, foi utilizado o NANDA e CIPESC. Resultados: A consulta de enfermagem permitiu identificar patologias da idosa e suas limitações do dia a dia. Constatou-se que a idosa possuía dependência parcial por não realizar atividades de vida e instrumentais diárias de forma independente e dificuldade de mobilidade, devido uma hemiparesia do lado esquerdo resultante de um acidente vascular encefálico sofrido em 2011, além de encontrar-se desnutrida de acordo com um dos testes realizados. Dessa forma, a idosa foi classificada como frágil por apresentar baixo nível de atividade física e lentificação da marcha. O principal diagnóstico levantado foi: risco de queda, evidenciado por histórico de quedas, idade maior que 65 anos, uso de dispositivos auxiliares, material antiderrapante insuficiente no banheiro, uso de tapetes soltos, dificuldade na marcha, mobilidade prejudicada; e, diante disso, foi proposta a seguinte intervenção: dispor de tapetes antiderrapantes pela casa e banheiros. Conclusão: A consulta de enfermagem se faz importante devido à sua complexidade, necessitando de atenção e cuidados singulares. Assim, a equipe precisa proporcionar uma assistência de qualidade com o objetivo de proporcionar qualidade de vida durante o envelhecimento.
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CONSULTA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE IDOSO EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
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Leda Maria Furtado Leão; Luciana Durães Pires; Mauro Hernandes Vieira; Wanderson Pereira da Silva; Aline Pereira Frois.
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Objetivo: Relatar a experiência de consulta de enfermagem a um paciente idoso em uma Estratégia Saúde da Família. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência, realizado em uma Estratégia Saúde da Família do município de Montes Claros - MG no mês de setembro de 2019 pelos acadêmicos de enfermagem do 8° período do curso de Enfermagem. Realizaram-se consultas de enfermagem no domicílio de pacientes idosos a partir da anamnese, exames físicos e testes da avaliação funcional do idoso disponíveis no caderno 19 da Atenção Básica da Saúde do Idoso.Após as consultas, foi identificado o paciente índice, onde foram coletados todos os dados necessários para a realização do relato. Resultados: Os acadêmicos atenderam, durante a consulta de enfermagem, um idoso frágil. Foram realizados a anamnese e o exame físico e aplicado a avaliação multidimensional do idoso. Identificou-se que o idoso apresenta dependência parcial, comprometimento cognitivo com provável demência, acuidade auditiva diminuída e instabilidade postural. Assim, após a realização da consulta e dos testes, foram elaborados os diagnósticos de enfermagem e planos de cuidados; em visita de retorno, as informações foram entregues ao paciente e a família. Conclusão: Através da experiência vivida, concluiu-se que para se ter um envelhecimento saudável, deve-se trabalhar na promoção e prevenção da saúde do idoso, garantindo sua autonomia, independência e capacidade funcional. Uma das maneiras indispensáveis é a consulta de enfermagem com aplicação dos testes de avaliação funcional do idoso, avaliando não somente o histórico, mas também as condições ambientais onde este idoso está inserido.
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EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA PRÁTICA DE PRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇAS
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Aldair Almeida Batista; Ana Paula Mendes Rodrigues; Ana Paula Silva Santos Pereira; Diogo Gabriel Santos Silva; Luanna Prates Almeida; Rosiane dos Santos Ferreira Dias.
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Objetivo: Relatar a experiência vivenciada pelos acadêmicos durante a realização de uma Educação em Saúde. Método: Trata-se de um relato de experiência de uma Educação em Saúde realizada em uma Estratégia Saúde da Família na cidade de Montes Claros/MG, durante as atividades práticas do Programa de Integração Serviço Ensino e Comunidade (PISEC), realizada pelos acadêmicos do 5° período do curso de Enfermagem. Foi realizada, no primeiro momento, a apresentação do tema a ser abordado, em seguida, constitui-se uma roda de conversa acerca dos primeiros socorros com crianças em caso de intoxicação, cuidados com administração de medicamentos, cuidados com brinquedos infantis, cuidados com a utilização e armazenamentos de produtos de limpeza e obstrução de vias aéreas por corpo estranho. Resultados: Das famílias convidadas, apenas um casal compareceu. Apesar do número reduzido, o resultado foi de grande satisfação, pois os participantes se envolveram na atividade de forma positiva. Durante o bate-papo, foi revelado o que compreendiam sobre o tema e situações já vivenciadas no ambiente familiar. Além disso, identificou-se interesse e credibilidade nas informações e orientações passadas. Conclusão: Conclui-se que a Educação em Saúde é a forma mais simples e de baixo investimento para a promoção da saúde na atenção básica; fazendo-se necessário promover ações educativas sobre eventos corriqueiros a fim de evitar possíveis agravos.
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EMPREENDEDORISMO NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM FOCO NA AUTONOMIA E PRÁTICAS RECREATIVAS
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Solange Macedo Santo; Sarvia Maria Santos Rocha Silva; Laila Carine Santos Moura; Anni Karolinni Rodrigues Batista; Aline Pereira Melo; Tereza Aparecida Soares Ribeiro; Fabianna Catharina Figueiredo Coutinho.
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Objetivo: Descrever a experiência na produção de um modelo de negócio relacionado à inclusão social e integração de idosos por meio de atividades recreativas. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência desenvolvido pelas acadêmicas durante o módulo de Empreendedorismo em novembro de 2019 na cidade de Montes Claros-MG. Foi solicitada a produção de um projeto de negócio, utilizando a técnica Business Model Canvas. Foi idealizado o Instituto da Melhor Idade. Resultados: Por meio de observações realizadas na região, foi possível constatar a falta de apoio e estrutura para realização de atividades físicas e de lazer voltadas, especificamente, para o idoso, o que despertou o interesse de construir esta proposta, criando um ambiente favorável a integração social e atendendo as suas necessidades por meio de profissionais especializados e qualificados. Conclusão: As aulas de Empreendedorismo para o curso de Enfermagem encorajaram o grupo de trabalho a ter um comportamento empreendedor e despertar o interesse em abrir uma empresa e, assim, desenvolver uma atitude empreendedora de comportamento visionário para criar oportunidades e melhorar as habilidades para se destacar no mercado de trabalho. Inicialmente surgiram dúvidas e insegurança na realização deste modelo de negócio, entretanto, foram sanadas durante as aulas de Empreendedorismo, reuniões e nos planejamentos desenvolvidos pela equipe; a criação da empresa oferecerá hábitos dinâmicos e trará muitos benefícios à saúde dos idosos, lhes proporcionando uma melhor qualidade de vida.
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EMPRESA DE RECRUTAMENTO PARA PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
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Anoelma Aparecida Ramos da Silva; Hinglide Pamela Mendes; José Adriano Lourenço; Larissa Cristina Ferreira Barbosa; Mauro Hernandes Ramos Vieira; Phelippe Alves Monteiro; Fabianna Catharina Figueiredo Coutinho.
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Objetivo: Relatar a experiência dos alunos na elaboração e idealização do projeto de uma empresa de Recursos Humanos para profissionais de enfermagem durante o módulo de Empreendedorismo. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência realizado durante o módulo de Empreendedorismo ministrado na disciplina de Gestão em Enfermagem II na cidade de Montes Claros-MG, no período de novembro de 2019. Foi elaborado um projeto de negócio de uma empresa de recrutamento de Recursos Humanos de Enfermagem. Utilizou-se a técnica de negócios Business Model Canvas para elaboração do projeto, mais conhecido como Canvas, essa ferramenta de planejamento estratégico permite desenvolver e esboçar modelos de negócios. Resultados: Após discussão em grupo, foi decidido pela criação de uma empresa de Recursos Humanos voltada para o recrutamento e direcionamento de profissionais de enfermagem para vagas disponíveis no mercado. Esse projeto foi modelado e apresentado na X Feira de Empreendedorismo em Enfermagem, em que foi apreciado pelos docentes e discentes e feito uma pesquisa de mercado entre os presentes. Conclusão: Trata-se de um segmento crescente no mercado de cuidados em saúde, podendo estar associada à insatisfação no trabalho e a ganhos pontuais, buscando novas perspectivas e desenvolvendo um perfil empreendedor, pois o leque de atividades em que esses profissionais podem atuar está muito mais aberto e promissor. As aulas de Empreendedorismo despertaram nos alunos a intenção e atitude Empreendedora.
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PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
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Ana Paula Pereira de Oliveira; Maria Aparecida De Souza; Andressa Ferreira dos Santos; Ana Monique Gomes Brito.
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Objetivo: Relatar a experiência dos acadêmicos do curso de Enfermagem no processo de territorialização em uma Estratégia de Saúde da Família do município de Montes Claros – MG. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência sobre territorialização, ocorrido em outubro e dezembro de 2019. Foi utilizada a Estimativa Rápida Participativa como metodologia de coleta de informações, pois permite o reconhecimento do território, com elaboração de questionários, seleção e entrevista de informante chave, além do estudo de dados secundários e análise do conjunto de informações coletadas. Resultados: Através da territorialização, com o auxílio do Agente Comunitária de Saúde e demais membros da Equipe de Saúde, foi possível reconhecer os aspectos geográficos, estruturais, sociais e culturais da microárea, além das suas fragilidades; este reconhecimento poderá auxiliar os profissionais de saúde no planejamento de ações. Conclusão: A experiência permitiu aos acadêmicos de Enfermagem vivenciar na prática o processo de territorialização, além de proporcionar experiência e proximidade com a Equipe de Saúde.
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ELABORAÇÃO DE UM MAPA DE RISCO OCUPACIONAL PARA A PREVENÇÃO DE RISCO EM RADIAÇÃO IONIZANTE
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Ana Paula Alanna Ferreira Assis; Aline Pereira Melo; Anni Karolinni Rodrigues Batista; Leandro Felipe Antunes Silva; Sárvia Maria Santos Rocha Silva; Solange Macedo Santos; Ana Monique Gomes Brito.
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Objetivo: Relatar a experiência de estudantes do curso de Enfermagem na elaboração de um mapa de risco ocupacional para a prevenção de risco em radiação ionizante. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência com o intuito de elaborar um mapa de risco para a Clínica Escola de Fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de Montes Claros – MG. Também foi realizada a observação e o planejamento de uma intervenção relacionada ao risco físico, que se mostrou mais eminente no local. Como instrumento de coleta de dados, foram utilizados um manual de elaboração de mapa de risco e um questionário. Resultados: Foram observados vários riscos no ambiente de trabalho: acidente; biológico; químico; e físico. O risco físico foi o predominante, caracterizado por radiação – médio e alto. Conclusão: Foi possível constatar a importância do mapa de risco para a identificação das áreas de risco e conscientização das pessoas que trabalhavam no ambiente. O mapeamento pode ser essencial para avaliar as situações de risco e evitá-las, aumentando a segurança dos trabalhadores.
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SOFTWARE - MEDIQUE CERTO, UM OLHAR DIFERENTE SOBRE A MEDICAÇÃO
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Ana Luiza Guedes Dourado; Cleonice Santos Sampaio; Ianca Caroliny Oliveira Dresch; Luís Felipe Ribeiro de Souza; Maria Luísa Borém Almeida; Sarah Aparecida Soares Lima; Ely Carlos Pereira de Jesus.
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Objetivo: Relatar a experiência de estudantes na criação de um Software - Medique Certo, que auxiliará a prática e dinâmica no momento da administração dos medicamentos no âmbito hospitalar. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência vivenciado pelos acadêmicos do curso de Enfermagem na criação do Software, desenvolvido na cidade de Montes Claros – MG em outubro de 2019. O objetivo da ferramenta é conduzir o medicamento ao paciente certo na hora certa. Resultados: O Software interliga-se ao prontuário eletrônico do paciente e usa as informações mais relevantes para a medicação, contendo prescrições médicas e os cuidados de enfermagem. O processo de execução se inicia no momento da entrada do cliente no ambiente hospitalar e na abertura de um atendimento. Coloca-se em cada paciente uma pulseira, com um QR CODE específico, contendo identificação e demais informações citadas para execução da medicação. O software também permitiráconferir os 11 certos, fazer a dupla checagem e validar tudo que foi feito na assistência ao paciente, além de possibilitar um atendimento sustentável, pois diminuirá os gastos com papéis e tintas. Dessa forma, os hospitais com esta tecnologia, terão acesso a uma assistência informatizada, com foco na segurança do paciente e permitirá um acompanhamento do exercício profissional pelos gestores/supervisores na execução das atividades realizadas. Conclusão: A criação desse software possibilitou habilidades práticas às matérias ministradas em sala de aula, Gestão de Enfermagem e Empreendedorismo, despertando aos acadêmicos, uma visão holística às necessidades da gestão hospitalar e inovação para adentrar ao mercado de trabalho por meio do Empreendedorismo.
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UTILIZAÇÃO DO MAPA DE RISCO OCUPACIONAL NA PREVENÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS
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Anoelma Aparecida Ramos Silva; Hinglide Pamela Mendes; Larissa Cristina Ferreira Barbosa; José Adriano Lourenço; Phelipe Alves Monteiro; Tereza Aparecida Soares Ribeiro; Ana Monique Gomes Brito.
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Objetivo: Relatar a experiência de estudantes do curso de Enfermagem na elaboração do mapa de risco com a implementação de ações para prevenção de riscos ergonômicos. Materiais: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência realizado com colaboradores de uma unidade de saúde, localizada no município de Montes Claros – MG. Para a elaboração do mapa de riscos foi aplicado um questionário para o levantamento de riscos, em seguida, foram realizadas as outras etapas de identificação das medidas preventivas existentes, indicadores de saúde e construção do mapa de riscos a partir do croqui do local de trabalho. Resultados: Realizou-se o levantamento e a priorização dos riscos ocupacionais no ambiente de trabalho, posteriormente, elaborou-se a matriz de intervenção e implementação do Diálogo Diário de Segurança para redução dos riscos ergonômicos e doenças ocupacionais. Conclusão: Foi possível reconhecer a importância do mapa de riscos como parte relevante do processo educativo relacionado à Saúde do Trabalhador. Através do reconhecimento dos riscos existentes no local de trabalho foram estabelecidas medidas de prevenção com intuito de minimizar riscos e agravos e conscientizar os trabalhadores.
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UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE INFORMAÇÃO EM FORMA DE FOLDER PARA SENSIBILIZAÇÃO ACERCA DA HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS
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Diego Barbosa Rocha; Jessica Viviam Viriato R. Oliveira; Mayra Rodrigues Nascimento; Nathália Santos Silva; Sabrina Cardoso Magalhães; Sarah Stefane Carvalho Silva; Ana Monique Gomes Brito.
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Objetivo: Relatar a experiência de desenvolvimento e utilização de um instrumento de informação em forma de folder para sensibilizar a população acerca da higienização dos alimentos. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência vivenciado pelos estudantes do curso de Enfermagem em uma Unidade de Saúde na cidade de Montes Claros – MG, entre os meses de agosto e dezembro de 2019, sobre a construção e utilização de um instrumento de Educação em Saúde. O folder foi construído com informações básicas para que o público pudesse entender de forma clara as boas práticas de manipulação dos alimentos, com instruções e dicas para facilitar o entendimento sobre o assunto. Resultados: A escolha do tema foi determinada após discussão, considerando sua relevância e impacto na vida da população. O assunto foi discutido com os participantes em forma de oficina, abordando a desinfecção adequada dos alimentos.Os métodos de informações didáticas com a manipulação dos alimentos e o folder para maior explicação da desinfecção proporcionaram uma maior clareza acerca do tema, em que dúvidas foram sanadas. A participação da população é essencial para que as medidas de prevenção de doenças possam ser evitadas a partir de métodos simples e eficazes. Conclusão: A higienização dos alimentos é de grande importância para uma vida saudável. Todos os objetivos da Educação em Saúde foram alcançados, levando informações coerentes ao público.
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UMA INTERVENÇÃO COM A PESSOA IDOSA
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Bruna Merielle Santos Silva; Brunna Vieira dos Santos; Jessica Emanuele Aguiar Souza; Lucas Miguel Ferreira Barbosa; Pâmela Scarlatt Durães Oliveira.
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Objetivo: Relatar a experiência de visita domiciliar e consulta de enfermagem ao idoso. Materiais e métodos: Trata-se de um relato de experiência referente à consulta a uma idosa assistida por uma Estratégia Saúde da Família, localizada no município de Montes Claros - MG. Foi realizado entre os meses de agosto e setembro de 2019. A intervenção foi direcionada a partir das necessidades de uma idosa indicada pela equipe de saúde, por meio de visitas e consulta domiciliar. Os dados foram coletados a partir das etapas da consulta de enfermagem ao idoso e foram usados o NANDA e o CIPESC para obter os diagnósticos e traçar o plano de cuidados. Resultados: A consulta ocorreu com uma idosa surda-muda e sua cuidadora, outra idosa, visto que, através da abordagem foi possível identificar fatores de risco e traçar um plano de cuidados adequado para melhorar a qualidade de vida da idosa. Conclusão: É necessário avaliar as condições de vida do idoso para o desenvolvimento de alternativas válidas de intervenção em programas de saúde, políticos e sociais. Também é necessário o desenvolvimento de pesquisas e práticas de saúde que se preocupem com a qualidade de vida durante o processo envelhecimento.
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A UTILIZAÇÃO DO ESCORE DE RISCO DE FRAMINGHAM PARA PACIENTES PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
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Amanda Santos Siqueira; Gabriella Crisley de Carvalho Marques; Nathalia Larissa Macedo Catone; Nathalia Souza Ferreira; Patrícia Paulino Cardoso; Bruna Roberta Meira Rios.
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Objetivo: Relatar a experiência da estratificação de risco cardiovascular em hipertensos cadastrados em uma Estratégia Saúde da Família do município de Montes Claros – MG. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência realizado em uma microárea de uma Estratégia Saúde da Família no Município de Montes Claros entre o período de outubro/novembro de 2019. Inicialmente realizou-se o levantamento dos hipertensos cadastrados através da ficha de acompanhamento (ficha B), composta por 36 pacientes. Foram selecionados de forma aleatória dez pacientes para realização da estratificação do grau de risco para doenças cardiovasculares. Para coleta dos dados foram utilizados prontuários, sistema de informação E-SUS e visita domiciliar. Como instrumento para realização da estratificação foi utilizado o escore de Framingham. Resultados: O estudo realizado acerca da estratificação do grau de risco permitiu identificar as necessidades e as intervenções necessárias para um melhor controle da saúde dos hipertensos. Pode-se observar que, apesar de todos os pacientes fazerem uso correto das medicações e não serem tabagistas, há uma baixa adesão destes nas ações oferecidas como estratégia de melhoria da qualidade de vida, como a prática de atividades físicas e a alimentação adequada. Conclusão: A estratificação de risco cardiovascular é imprescindível, tendo em vista que ajuda a conhecer os fatores de risco de cada paciente facilitando a implementação das ações necessárias para prevenção e promoção da saúde dos pacientes, evitando, assim, possíveis agravos e complicações.
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES HIPERTENSOS
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Bianca Arielly Marques de Paula; Hully Steffani Oliveira G. Silva; Mariana de Jesus Ferreira; Samara Monteiro Rodrigues; Taís Domingues Prudêncio; Bruna Roberta Meira Rios.
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Objetivo: Relatar a experiência vivenciada em uma Estratégia de Saúde da Família em Montes Claros – MG, acerca da estratificação do risco de doenças cardiovasculares para pacientes hipertensos. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência vivenciado pelas acadêmicas do curso de graduação em enfermagem, no período de outubro/novembro de 2019, com base na estratificação de risco de 10 hipertensos selecionados da ficha B de forma aleatória. Os dados foram coletados em prontuários e em visitas domiciliares, para a realização da estratificação de risco de acordo com o escore de Framingham. Resultados: Através deste estudo foi possível perceber que a maior parte dos hipertensos foram estratificados como de risco alto e não aderiam às orientações oferecidas como estratégia de tratamento para a hipertensão, visto que todos informaram fazer uso de medicação, entretanto, nenhum referiu praticar exercícios físicos e ter uma alimentação saudável. Conclusão: Faz-se necessário alertar a população quanto aos riscos para criação de novos hábitos que os incentivem a prevenção e fortaleçam os cuidados e a promoção de saúde. Conclui-se que a estratificação de risco é um método facilitador e importante para o alcance dos objetivos de melhoria da saúde dos hipertensos, assim a equipe multidisciplinar terá resultados significativos em busca da prevenção de doenças cardiovasculares em seus pacientes.
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AVALIAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
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Cleiton Luiz Cardoso da Silva; Emilly Rodrigues Pereira; Eulito Cristian Ribeiro Nunes; Karoline Veloso Aguiar; Rafael Matos Xavier; Airan Martins Silva Dantas.
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Objetivo: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicos do 6º período do curso de Enfermagem na realização da estratificação de risco cardiovascular de pacientes hipertensos de uma microárea da Estratégia Saúde da Família em Montes Claros - MG. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência realizado nos meses de outubro e novembro de 2019. Foram analisados prontuários de pacientes de ambos os sexos com idade entre 45 a 70 anos, portadores de hipertensão arterial. Utilizaram-se para a coleta de dados as fichas com dados de consulta registrados em prontuário. Para estratificação foi utilizado o escore de Framingham. Resultados: A partir da experiência vivenciada percebeu-se que a maior parte dos hipertensos estratificados era do sexo feminino, negavam tabagismo e tinham risco cardiovascular intermediário. Dessa forma, algumas medidas terapêuticas não farmacológicas foram indicadas a esses usuários. Conclusão: A estratificação permitiu um manejo clínico mais efetivo, priorizando os usuários classificados como de risco elevado, o que contribui para uma melhor avaliação multiprofissional de controle e rastreio de complicações, elaborando assim, ações que nos direcionaram de maneira eficaz para o desenvolvimento de ações de prevenção e promoção em saúde.
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ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO PARA PACIENTES HIPERTENSOS
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Bianca Lima Durães; Bruna Fernanda Soares da Silva; Daniele Dayane Santos; Fabrício Santos Oliveira; Maria Helena Soares Cardoso; Bruna Roberta Meira Rios.
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Objetivo: Relatar a experiência da estratificação de risco para doenças cardiovasculares em hipertensos cadastrados em uma Estratégia de saúde da família no município de Montes Claros – Minas Gerais. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência vivenciado pelos acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem na cidade em Montes Claros, no período de outubro a novembro de 2019. Os dados foram levantados através da ficha de acompanhamento (ficha B) que continha 25 hipertensos cadastrados na microárea 05. Destes foram selecionados 10 para a realização da estratificação do grau de risco para doenças cardiovasculares. A busca de dados foi realizada através dos prontuários e sistema de informação E-SUS. Para a realização da estratificação de risco foi utilizado o Escore de Framingham. Resultados: Diante dos resultados obtidos foi possível identificar um maior percentual de pacientes avaliados como baixo risco para desenvolver doenças cardiovasculares em 10 anos. Verificou-se que destes pacientes classificados como baixo risco, todos tentavam manter um estilo de vida adequado, fazendo uso correto das medicações, realizando a prática de atividade física e alimentando-se de forma adequada,diminuindo as possíveis complicações decorrentes da hipertensão. Conclusão: Conclui-se que a estratificação de risco cardiovascular em hipertensos é de suma importância para o melhor acompanhamento e oferta de cuidados com qualidade e conhecimento, permitindo o trabalho preventivo e facilitando o planejamento e o plano de cuidado na consulta.
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PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES COM BASE NO ESCORE DE FRAMINGHAM
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Leticia Gonçalves Souza; Maria Cristina Cardoso; Paulo Henrique Lopo Costa; Priscila Regina Queiroz; Raquel Alves Ferreira; Bruna Roberta Meira Rios.
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Objetivo: Relatar a experiência da estratificação do grau de risco para doenças cardiovasculares em pacientes hipertensos, cadastrados em uma Estratégia Saúde da Família do município de Montes Claros – Minas Gerais (MG). Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência, realizado por acadêmicos do 6º período do curso de Enfermagem, no período de outubro a novembro de 2019, realizado em uma Estratégia Saúde da Família no município de Montes Claros – Minas Gerais. O cenário deste estudo contemplou a amostra de 10 pacientes hipertensos cadastrados na microárea 4. A coleta de dados foi realizada através da ficha de acompanhamento de hipertensos (ficha B) e prontuários. Para a estratificação do grau de risco foi utilizado como instrumento o escore de Framingham. Resultados: A realização da estratificação de grau de risco para doenças cardiovasculares permitiu classificar os pacientes em baixo, médio e alto risco. Pode-se observar que a maioria dos pacientes selecionados apresentou baixo risco cardiovascular, classificando-os como ausência de fatores de risco e de lesão de órgãos-alvo. Quanto ao médio risco, pode-se apresentar de um a dois fatores sem lesão de órgãos-alvo, o alto risco nota-se a presença de três fatores de risco e lesão de órgãos-alvo. Conclusão: A experiência nos possibilitou a compressão da importância de estratificar o risco cardiovascular, proporcionando assim um direcionamento nas tomadas de decisões das intervenções em saúde.
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O CUIDADO A MULHER POR MEIO DA CONSULTA DEENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
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Ana Clara Andrade Severo; Julia Clementino Gonçalves de Almeida; Lorrany Gonçalves de Souza; Rayane Soares Lima; Renê Ferreira da Silva Júnior.
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Objetivo: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicas do 4º período do curso de Enfermagem durante a prática de estágio com foco na saúde da mulher. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência de caráter descritivo por meio da consulta de enfermagem com foco em saúde da mulher realizado em uma Estratégia Saúde da Família do município de Montes Claros, Minas Gerais. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram roteiro para entrevista e material para realização do papanicolau. Resultados: M.C.N 41 anos, casada, sem queixas no momento, relata que dorme bem, alimentação saudável, eliminações vesicointestinais presentes, história socioeconômica (renda somente do marido), HP: nega alergias, tabagismo, etilismo, relata sentir desconforto na região do colo do útero; foram realizados exames e consultas e não foram diagnosticadas alterações. História Gineco-obstétrica (pubarca/telarca não soube relatar), menarca aos 14 anos, início da atividade sexual aos 18 anos, data da última menstruação (relata não ter certeza, aproximadamente em 10/10/19), parceiro único, sexualmente ativa, tem relação satisfatória, relata sangramento vaginal durante a relação sexual, na semana anterior à menstruação, G3P3A0, os três partos foram vaginais, não usa nenhum método contraceptivo, realizou a última prevenção do câncer do colo de útero há um ano, exame físico: normocorada, sem presença de linfonodos palpáveis, ausculta pulmonar (presença de murmúrios vesiculares, ausculta cardíaca bulhas normorítmicas e normofonéticas), exame clínico das mamas (recusou exame físico das mamas), relata ter nódulos nos seios, sente dor na mama direita, relata ter realizado exames, mas não procurou um especialista, exame da genitália: grande quantidade de pelos, integridade do clitóris e meato uretral, dos grandes e pequenos lábios, presença de leucorreia de coloração esbranquiçada, aspecto pegajoso e com pouco odor. Exame especular: paredes vaginais sem alterações, lubrificação vaginal normal, colo róseo, sem alterações visíveis, não apresenta sinais de infecção sexualmente transmissível. Conclusão: A experiência foi satisfatória, pois a consulta de enfermagem com foco na saúde da mulher possibilita o cuidado holístico.
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